Por Dedé Vieira
O suicídio é um problema de saúde mental que independente de classe social obedece a certos fatores e variáveis: entre elas as causas mais recorrentes são a solidão, a frustrações de ordem afetiva e a situação econômica desfavoravél. Números apontam que os jovens são praticantes do chamado “suicídio impensado”, mas a maior concentração está entre os que vivem na meia idade, entre 50 e 60 anos.
Segundo o filósofo francês Albert Camus, “o
suicídio é a grande questão filosófica de nosso tempo", decidir se a vida
merece ou não ser vivida é responder a uma pergunta fundamental da filosofia”.
Entretanto, esse assunto continua esquecido, pouco diálogado em meio a uma sociedade conhecida pelo estresse do cotidiano corriqueiro que tem levado muitos ao suicídio.
O ato de se matar não é visto como um fim. O suicídio é enxergado, por seu autor, como a única forma possível de resolver a desordem que assola sua existência conturbada. É um descanso dos conflitos que inquietam e fadigam seu ser, é quando o pavio (por assim dizer) não tem mais o que queimar e aí só resta a explosão.
O diálogo continua, o que você acha sobre o assunto? deixe seu comentário:
Os mistérios por de trás de mentes suicídas!
Como se processa a mente do que está na iminência de tirar a própria vida?
Como se processa a mente do que está na iminência de tirar a própria vida?
O suicídio é um problema de saúde mental que independente de classe social obedece a certos fatores e variáveis: entre elas as causas mais recorrentes são a solidão, a frustrações de ordem afetiva e a situação econômica desfavoravél. Números apontam que os jovens são praticantes do chamado “suicídio impensado”, mas a maior concentração está entre os que vivem na meia idade, entre 50 e 60 anos.
Segundo o filósofo francês Albert Camus, “o
suicídio é a grande questão filosófica de nosso tempo", decidir se a vida
merece ou não ser vivida é responder a uma pergunta fundamental da filosofia”.
Entretanto, esse assunto continua esquecido, pouco diálogado em meio a uma sociedade conhecida pelo estresse do cotidiano corriqueiro que tem levado muitos ao suicídio.O ato de se matar não é visto como um fim. O suicídio é enxergado, por seu autor, como a única forma possível de resolver a desordem que assola sua existência conturbada. É um descanso dos conflitos que inquietam e fadigam seu ser, é quando o pavio (por assim dizer) não tem mais o que queimar e aí só resta a explosão.
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Será que conseguimos identificar pessoas que estão a beira de um suicídio??
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