Dilma Rousseff destacou em uma entrevista ao jornal Diário econômico na terça-feira (29/03), que o Brasil faria todo o possível para ajudar Portugal, mas também lembrou que no país existem "regras muito rígidas sobre a utilização das reservas". A presidente mencionou ainda que Portugal não apresentou nenhum pedido formal de ajuda.
Os prazos não colaboram muito com o país que deve pagar 4,2 bilhões de euros de dívida em 15 de abril e outros 4,9 bilhões em 15 de junho. Dilma Rousseff mencionou que uma das possibilidades é a compra de uma parte da dívida soberana portuguesa e levantou uma análise de “alternativas”, como “a compra antecipada de títulos brasileiros atualmente nas mãos do governo português”. Como a própria Dilma mesmo enfatizou na entrevista, Portugal é a porta de entrada do Brasil na Europa e agora um interessante mercado para empresas brasileiras, ou seja, um dia da caça outro da colônia, economicamente falando.
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